quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Steel Panther


Steel Panther
Imagem de: last.fm
Video recomendado.

Steel Panther é uma banda de estilo satírica de glam metal que surgiu em 2000. Os “Steel Panther “ nasceram em Los Angeles, Califórnia, e são mais conhecida por suas letras humorísticas.
A banda apresenta-se de forma alegre, interactiva e irreverente e o seu público geralmente composto por jovens que parecem adora-los, respondem aos gestos do vocalista e do guitarrista que estão constantemente a fazer gestos e a trocarem olhares com eles.

Segundo o que dizem: Esta banda denominada Steel Panther, começou como uma banda tributo e agradou tanto aos fãs de glam metal que acabou por lançar discos com músicas próprias e letras bastantes irreverentes como a própria banda.

Os seus temas giram sempre em torno do sexo, as letras e o comportamento da banda em palco fazem corar as velhinhas e as famílias bem comportadas.

A banda é muito boa e têm grande potencial. O vocalista Michael Starr (Ralph Saenz) e o guitarrista Satchel (Russ Parrish), destacam-se pelo desempenho e pela irreverência.

O visual da banda é um pouco arrojada e a interpretação é fiel a dos personagens que satirizam dentro e fora dos palcos garantem uma agenda cheia e casas sempre lotadas. Não é dificil perceber este sucesso, uma vez que existe uma estranha facilidade entre a banda e o seu público de interagir com gestos e amostragem de corpos sensuais e voluptuosos como os seios fartos e desnudos de suas fães.

Existe um grande intercâmbio ou seja “feedback” com o seu público, o vocalista e o guitarrista comunicam com o público, muitas vezes com gestos obscenos. Este grupo dá algumas oportunidades aos visitantes e aos seus fãs de subirem ao palco e cantarem com eles.

As mulheres parecem loucas e mostram em público as“mamas” no calor da multidão e estes parecem interagir emocionalmente com esta banda inclusive nos gestos que apelam alguma intimidade sexual.

Muitas dessas pessoas são denominadas e classificadas por groupies (pessoas que buscam intimidade emocional e sexual com músicos).

Para aqueles que ficam chocados com a linguagem dos temas cantados pelos “ Steel Panther”, mas gostam do estilo de glam metal, sugiro que esqueçam as letras mas concentrem-se no som produzido pela voz do vocalista Michael Starr e da guitarra de Satchel, não esquecendo dos outros integrantes da banda que têm também uma notável prestação e que completam esta equipe de sucesso.

Eles são conhecidos como um grupo de sarcásticos “Steel Panther” e pelas suas letras humorísticas e pela imagem excêntrica que parodia os glam rockers dos anos 80.

Também é de grande importância mencionar que eles são bons intérpretes de outras bandas de sucesso, como os whitesnake, Def Leppard , Iron Maiden, Ac Dc, Jon Bon Jovi, Guns N' Roses e outros.

A banda é formada pelos “Membros”:

Michael Starr (Ralph Saenz) - vocal

Satchel (Russ Parrish) - guitarra, vocal

Lexxi Foxxx (Travis Haley) - baixo elétrico, vocal

Stix Zadinia (Darren Leader) - bateria, percussão, vocal

Discografia

Hole Patrol (2003)

Hey That's What I Call Sludge! Vol. 1 (2004, compilação)

Feel the Steel (June 2009)

Balls Out (October 2011)

Referências

allmusic ((( Steel Panther >Overview ))). www.allmusic.com. Site http://www.steelpantherrocks.com/
E também a minha opinião pessoal.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Celso Blues Boy, aos 56, silencia sua guitarra e dispensa o velório | Jornal Correio do Brasil

Celso Ricardo Furtado de Carvalho, conforme o nome de batismo, começou a tocar profissionalmente na década de 1970 e, aos 17 anos, já recebera elogios de artistas como Raul Seixas, com quem gravou O diabo é o pai do rock. Blues Boy integra a galeria dos grandes guitarristas do Brasil e demonstrou seu talento em parcerias com Sá & Guarabyra, Renato e Seus Blue Caps, Luiz Melodia e Cazuza – com quem gravou a faixa Marginal. Ele integrou as bandas Legião Estrangeira e Aero Blues.
Seu primeiro disco solo, Som na guitarra, chegou ao público em 1984, com um hit na época: Aumenta que isso aí é rock’n roll, entre outros como Blues motel e Rock fora da lei. Celso também participou da trilha sonora de filmes clássicos do período, como Rock Estrela e Bete Balanço.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

De novo "WOODSTOCK"



Este ano de 2010, fez 41 anos sobre um dos maiores acontecimentos da história. O WOODSTOCK, envolveu muito mais que à música e a aglomeração de pessoas
Do dia 15 até o dia 18 de Agosto de 1969, rolou o Woodstock, o festival que mudou a mentalidade e a organização de festivais e shows.
É verdade que houve muitas calamidades, questões de saúde pública, morte doenças, abortos e muita coisa má, mas também houve muitas coisas boas, sobretudo o estudo dos limites humanos, troca de culturas, e que apesar de tudo o que aconteceu, muitas daquelas pessoas se tornaram empresários famosos e bem sucedidos.
Os melhores vendedores do mundo saíram das comunidades Hippies, e apesar da invasão do recinto por mais de uma centena de milhar de pessoas, o evento foi de paz e harmonia.
Se este evento acontecesse nos dias de hoje e fossem misturados os mesmos ingredientes que naquela época, provavelmente teriam morrido alguns milhares de pessoas.
Houve muitas bandas, muita gente, muito som, muita droga, muita lama e muito “paz, sexo e amor”.
Foi um marco na cultura pop mundial, tanto que até hoje ainda tentam “reviver” o festival. Este festival foi único e foi muito a frente do seu tempo.
Apesar das mossas que causou nos bons costumes morais e religiosos, não foi este evento que tornou as pessoas presentes, pessoas piores na sociedade, pois eles entenderam que foi uma fase que passou mais deixou saudades.
Passados alguns dias a digerirem, a vida do dia-a-dia voltou ao seu lugar.
No meio de tantas ideologias, guerras e políticas, o WOODSTOCK foi uma fuga e uma grande explosão de sensações e nos mostrou que é possível fazer algo grande sem matarmos ou agredir o próximo, ao contrário do que acontece em menos de 2 horas nos estádios de futebol.

Dizem que até aquele momento, os músicos estavam habituados as plateias de no máximo dez mil pessoas, excepto, os Beatles que lotavam estádios, mas que em 1969 já não se apresentavam ao vivo desde seu último show em San Francisco em 1966. Mas.
Durante aqueles anos, à atmosfera era muito pesada para os jovens dos anos 60 devido a actual política e o envolvimento americano nas guerras.
A procura de paz, harmonia e diversão, fizeram com que muitos olhassem e pensassem numa forma alternativa de vida.
E é aqui que o movimento Hippie e sua cultura da paz e amor, a resistência à guerra do Vietnã, a ainda a ressaca do verão do amor vivida na San Francisco em 66, fizeram com que centenas de milhares de jovens de todo o mundo deixassem seduzir-se pela proposta inovadora do festival: e mergulhar no meio do nada, durante três dias de muito sexo, drogas e rock’n roll, numa celebração histórica de toda revolução social vivida na segunda metade dos anos 60.
Dizem quê, calculam que foram consumidas quase 25 toneladas de CANÁBIS (erva), fora a quantidade absurda de LSD, heroína, mescalina, haxixe e por aí vai. Foram cerca de 400 atendimentos médicos no festival e apenas uma morte por overdose de heroína e parece que também houve um atropelamento de um tractor. Curiosamente, havia uma tenda para bad trips. Ou seja, caso alguém estivesse numa viajem ruim, causada por seja lá o que for, era encaminhado até a viagem passar.
Hoje o WOODSTOCK, traz muitas recordações e curiosidades daqueles que não passaram por esta experiência.
O festival de WOODSTOCK, quer queira ou não, faz parte da nossa história e marca um marco importante do que foi os anos 60.
Músicos que marcaram gerações deixaram marcas na história daquele que foi até agora o maior festival de rock’n roll do Mundo.
Dou os meus parabéns à todos aqueles que estão vivos e que podem passar o testemunho pessoal do que foi vivido naqueles 3 dias de grande aventura.


terça-feira, 29 de abril de 2008

A ENCRUZILHADA, ENTRE A ESPADA E A PAREDE

Steve Vai - Crossroads Guitar Duel (duelo de guitarras)
1979 A música de Steve Vai aparece em vários filmes, como Bill & Ted's, Dudes, Bogus Journey e Ghosts of Mars. Ele apareceu no ecrã em 1986 com Ralph Macchio (o actor de Karate Kid) no filme Crossroads, interpretando Jack Butler, um guitarrista demoníaco. No clímax do filme, Steve encara um duelo com Ralph Macchio, este com a guitarra dublada por Ry Cooder. O que salva o filme é a música de Steve Siro Vai, guitarrista e compositor. Steve é considerado um dos maiores guitarristas deste tempo por muitos artistas de rock, é pena que em vez do actor (Ralph Macchio), NÃO TEREM POSTO UM OUTRO PROFISSIONAL DA GUITARRA NO PAPEL REPRESENTATIVO DE Eugene Martone.

A música neo-clássica intitulada Eugene's Trick Bag, com a qual Macchio derrota Steve e vence o duelo, também foi composta por Steve. A peça é bastante inspirada no Capricho N.º 5 de Paganini, e tornou-se uma das favoritas entre os estudantes de guitarra.

Steve também compôs e executou a trilha sonora de PCU, em 1994. Ele também contribuiu na partitura de Gostes of Mars, de John Carpenter, e tocou nas faixas Ghosts of Mars e Ghost Poppin'Steve Siro Vai, nascido em 6 de Junho de 1960 em Carle Place, Estados Unidos, é um guitarrista, compositor e produtor musical, conhecido por ter recebido um prémio Grammy (entre nove indicações), e citado como influência por inúmeros guitarristas desde a década de 1980 em diante. Na história de A encruzilhada, um músico de Blues faz um pacto com o Diabo, numa encruzilhada o demónio é invocado e pede a alma em troca da fama e riqueza; A HISTÓRIA DE CROSSROADS PODE SER CONSULTADA NA WIKIPÉDIA, QUE BARATO, E OUTROS, ISSO PARA QUEM QUISER APROFUNDAR. Willie Brown, foi enganado pelo diabo,. e em troca de sucesso e riqueza foi parar na prisão
A história de Robert Johnson é contada no filme Crossroads, que tem a participação de Steve Vai, e apresenta uma cena clássica de duelo de guitarras com o actor principal.

A história parte do personagem Eugene Martone, estudante de violão clássico que busca a fama direccionado por sua paixão pelo blues. O seu maior ídolo é o bluesman Robert Johnson e como se dizia que ele não havia gravado sua trigésima música, Eugene decide encontrar e gravar a tal música para lançar sua carreira.

Procura ajuda com o presidiário Willie Brown, parceiro de Johnson e iniciam uma amizade quando o presidiário lhe propõe um trato: Eugene o levaria para o Mississípi e ele em troca ensinaria a melodia perdida.

Na aventura em que passam juntos, Eugene descobre que Brown havia feito um pacto com o diabo na busca pelo sucesso. Na verdade, tanto Johnson quanto Willie fizeram um pacto numa encruzilhada e entregaram sua alma, e agora Willie quer corrigir este engano do passado. Mais uma vez a velha história do dinheiro fácil, da fama, do sucesso. Assim como Willie Brown, que vendeu a sua alma; o nosso Mundo está cheio de pessoas capazes de fazerem qualquer coisa para terem a realização de um sonho. As consequências logo se vêem. É aqui que entra o Demónio, ninguém chega a DEUS sem passar por ele: O DIABO, representa todos os nossos defeitos psicológicos, e nos mostra o caminho da facilidade sem trabalho e sacrifícios, nos corrompe o carácter e nos afasta do Divino, isso acontece por sermos criaturas frágeis e de pouca vontade. Ele está presente mesmo naqueles que se gabam das virtudes e religiosidades, que a maioria das vezes, os religiosos é os que mais erram; nunca se esqueçam, quanto mais alto maior é a queda. Andar metido numa igreja não salva ninguém, o que salva é a meditação, a interiorização, o desenvolvimento da consciência, e muito trabalho psicológico. Desejo muita sorte e consciência para todos Willie Browns da vida. O caminho é longo e difícil, mas aqueles que resistem a tentação da vida fácil, serão recompensados. A vida é feita de provações, e é aqui que é criada a nossa personalidade, o carácter, a vontade. Devemos amar tudo o que temos, e agradecer a fartura que temos na vida, se quisermos mais, temos que conquistar esse direito, sem esquecer que a vida é o bem mais precioso que temos.